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Produção Alimentar Local nas Cantinas Públicas - Projetos de Lei aprovados

Na passada sexta-feira foram aprovados, em Assembleia da República, quatro Projetos de Lei (PEV, PS, BE e PAN) que visam a promoção de uma alimentação mais saudável e sustentável nas cantinas públicas, com a introdução de produtos agrícolas de origem local. Apesar da origem ser um dos critérios com mais enfoque nestes projetos de lei, nos critérios de seleção e aquisição de produtos alimentares em cantinas públicas, também foram mencionados a qualidade dos produtos, dando...(keep reading)

Revista de Imprensa: Sustentabilidade da Produção e Consumo de Alimentos

No âmbito do projeto «Integrar para Alimentar» criámos uma revista de imprensa da última década sobre temas relacionados com os a Sustentabilidade dos Padrões de Produção e Consumo de Alimentos. Esta revista é atualizada frequentemente e podem segui-la registando-se na revista e clicando em "follow". 

Notícias sobre padrões de produção e consumo de alimentos

O projeto criou ainda mais cinco revistas. Podem ser todas consultadas a partir do site do projeto, nesta página.

Added by Joao Fernandes on 03 Dec 2015 at 05:00 PM | Comments (0)
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Revista de Imprensa: Alimentação, Padrões de Produção e Consumo

Acompanhe e contribua para a revista de imprensa sobre «Alimentação, Padrões de Produção e Consumo».

Aqui encontrará uma resenha da imprensa nacional dos últimos anos. Paulatinamente iremos também agregando notícias internacionais. Se quer contribuir para atualizar esta revista, peça-me a atribuição de privilégios de autor(a).

Boa leitura.

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  • Sustentabilidade dos Padrões de Produção e Consumo

    Sustentabilidade dos Padrões de Produção e Consumo

    Comunidade Virtual de Prática

    Sustentabilidade dos Padrões de Produção e Consumo

    Comunidade Virtual de Prática orientada para a recolha de propostas relevantes para uma política pública de melhoria da sustentabilidade da produção, transformação, comércio e consumo de alimentos, em Portugal.

    A Organização das Nações Unidas para a Alimentação (FAO) tem vindo a defender o conceito de "Dieta Sustentável". A FAO menciona que as dietas sustentáveis são aquelas que resultam num «baixo impacto ambiental e que contribuem para a segurança alimentar e nutricional e para a vida saudável das gerações presentes e futuras. Dietas sustentáveis são protetoras e respeitadora da biodiversidade e dos ecossistemas, culturalmente aceitáveis e acessíveis».

    Nesta Comunidade de Prática, procuramos recolher propostas de política pública que permitam operacionalizar o conceito de "dieta sustentável" no nosso país, do "campo ao prato", ou seja, da produção ao consumo final. 

     

     

  • Desperdício Alimentar

    Desperdício Alimentar

                                           

     

    Comunidade de Prática

    Desperdício Alimentar

    Esta Comunidade de Prática visa recolher e debater propostas de política públcia que possam diminuir as perdas e o desperdício alimentar. As perdas constituem um resultado “natural” de ineficiências dos sistemas produtivo e industrial, 
    o desperdício são as perdas evitáveis, ocorridas na distribuição e no consumidor final.

    • Quais os instrumentos económicos (ex. taxas, fiscalidade, etc) que podem ser  orientados para diminuir as perdas e o desperdício de alimentos em Portugal? 
    • De que modo uma maior proximidade entre produtor e consumidor pode diminuir perdas e desperdício?
    • Como melhorar a eficiência nas cantinas sociais e cantinas públicas, de modo a reduzir a sua pegada ecológica?
    • Como incentivar os intervenientes na cadeia agroalimentar a desenvolver uma "economia circular", que valorize a reutilização dos desperdícios?

     

     

    Para aceder ao Tutorial das Comunidades de Prática clique aqui.

  • Sustentabilidade Social

    Sustentabilidade Social

     

    Tudo aquilo que define "sustentabilidade", especificamente com o modo de comportamentos sociais diferenciados, são interdependentes em si mesmos, definindo a sua qualidade na articulação do seu conjunto. As atitudes existenciais identificadas onde os fins não justificam sempre os meios sendo o que carateriza a outros a elevação identitária de naturezas, são humanas ou não no que respeita ao humano em si. Podendo assim justificar a sua relação de desenvolvimento como um todo e salvaguardado de prejuízos no espaço e no tempo.

    A aprendizagem da sustentabilidade recorre de uma experiência e na transmissão da sua transformação, onde os obstáculos ou resistências passam a ser regulados por um novo sistema, adaptado numa vertente independente que fortalece um coletivo local a florescido.

    A análise em mais do mesmo contemporâneo ou o abuso que este acarreta com o seu lucro, é por vezes limitado ou limita as vias mais próprias de algo ao não justificado. A sua resolução está numa vertente de sustentabilidade social, onde o respeito e a dignidade rege um conjunto coletivo transparente e visivelmente organizado a nível cultural entrelaçando os seus meios profissionais. O encontro das novas articulações em novos comportamentos são os seus exemplos comprovados e justificados de certa evolução.

    A perspetiva real da sustentabilidade social será sempre de continuidade, atenuando as desigualdades e a inserção a curto prazo no desenvolvimento como exemplo a médio prazo. A partilha natural passa a ser longo prazo no devido retorno e no feedback das gerações seguintes como meios para novos princípios os valores já em si. 

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